CORPOS – Nº. 29
Não se tira um corpo de letra e não se tiram as letras de um cor-po pois a fisiologia a da letra o envolve ao nascer, radiação cósmica de fundo que marca apenas a espécie humana e que se pode ver e ouvir em algumas psicopatologias onde o Outro se apresenta como chuvisco em tela de tv sem canal algum.
Letramento, pulsões, significantes, análise que tantas vezes é sintática e nunca sintética; o corpo é um texto que demanda leitura?
Do real que o significante funda em seu trabalho original, emer-gem letras cujo sentido escapa porque não o é, mesmo tão imajado para a ciência, tão almejado por ela.
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