NAS BORDAS DA CLÍNICA – Nº. 34

 

Ao dizermos “nas bordas”, parece estar implícita a fragilidade, a dificuldade tanto de permanecer em algo quanto de ultrapassar. Sugere acompanhamento para a possibilidade tanto de um asseguramento e manutenção de um estado sem precipitações quanto a possibilidade de ultrapassar essa borda, em segurança.
O trabalho dito “nas bordas” tem diferentes conotações, a partir do enfoque teórico utilizado.
Há quem pense que se trata de estabelecer regras e limites para melhor “caber na forma”, se enquadrar no social de forma “politicamente correta”. Por sorte, há quem acredita e insiste na possibilidade de dar espaço para cada um ir, não somente até onde consiga, mas principalmente até onde queira. Levando o tempo necessário para que o próprio querer compareça, desvinculado de ideias prontas.

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